Quamquam pluries pdf




















Gamer Gui Varzea Paulista. Daniel Rodrigues. Populares em Science. Djanyfer Felicio. Tatiana Ferreira. Ana Canais. Hugo Bojanha Augusto. Fael Rafael. Gabriel Alves. Gustavo Goulart. Igor Capelatto Iac.

Rita Andrade. Tadeu Ps. Amanda Das Candongas. Rosi Lopes. Manuel Jorge Araujo. Manoel Roberto Medeiros. E temos bons motivos para crer que isto ser particularmente agradvel Virgem Santa. Sobre este tema que pela primeira vez nos propomos a tratar publicamente, sabemos que a devoo popular no s propensa por natureza, mas tambm j est bastante avanada.

E, de fato, vimos um grande progresso no culto a So Jos, anteriormente promovido pelo zelo dos Sumos Pontfices, depois estendido a todo o mundo, especialmente quando Pio IX, Nosso Predecessor de feliz memria, a pedido de muitssimos bispos, declarou o Santo Patriarca, Patrono da Igreja Universal. Todavia, por ser muito importante que o seu culto penetre profundamente nas instituies catlicas e nos costumes, queremos que o povo cristo receba da Nossa prpria voz e autoridade todo o incentivo possvel.

As razes pelas quais So Jos deve ser tido como Patrono da Igreja e a Igreja por sua vez espera muitssimo da Sua especial proteo residem sobretudo no fato que ele esposo de Maria e pai putativo de Jesus Cristo. Daqui derivam toda a sua grandeza, graa, santidade e glria. Sabemos que a dignidade da Me de Deus altssima e que no pode haver uma maior.

Mas dado que entre a beatssima Me de Deus e So Jos existe um verdadeiro vnculo matrimonial, tambm certo que So Jos, mais que qualquer outro, se aproximou daquela altssima dignidade que faz da Me de Deus a criatura mais excelsa. De fato, o matrimnio constitui por si mesmo a forma mais nobre de sociedade e de amizade, e traz consigo a comunho dos bens.

Portanto, se. Deus deu Jos como esposo a Maria, deu-o no s como companheiro de sua vida, testemunha de sua virgindade e tutor da sua pureza, mas tambm como participante por fora do vnculo conjugal da excelsa dignidade da qual ela foi adornada. Alm disso, ele eleva-se entre todos em dignidade tambm porque, por vontade de Deus, foi guarda e, na opinio de todos, pai do Filho de Deus.

Em consequncia, o Verbo de Deus foi humildemente submisso a Jos, obedeceu-lhe e prestou-lhe a honra e o respeito que o filho deve ao seu pai. Ora, desta dupla dignidade derivaram espontaneamente os deveres que a natureza impe aos pais de famlia; assim, pois, So Jos foi guarda legtimo e natural da Santa Famlia, e ao mesmo tempo seu chefe e defensor, exercendo estes ofcios at o fim de sua vida.

Foi ele, de fato, que guardou com sumo amor e contnua vigilncia a sua esposa e o Filho divino; foi ele que proveu o seu sustento com o trabalho; ele que os afastou do perigo a que os expunha o dio de um rei, levando-o a salvo para fora da ptria, e nos desconfortos das viagens e nas dificuldades do exlio foi de Jesus e Maria companheiro inseparvel, socorro e conforto.

Pois bem: a Sagrada Famlia, que Jos governou com autoridade de pai, era o bero da Igreja nascente. A Virgem Santssima, de fato, enquanto Me de Jesus, tambm me de todos os cristos, por Ela gerados em meio s dores do Redentor no Calvrio.

E Jesus , de alguma maneira, como o primognito dos cristos, que por adoo e pela redeno lhe so irmos. Disto deriva que So Jos considera como confiada a Ele prprio a multido dos cristos que formam a Igreja, ou seja, a inumervel famlia dispersa pelo mundo, sobre a qual Ele, como esposo de Maria e pai putativo de Jesus, tem uma autoridade semelhante a de um pai. Tudo isto, Venerveis Irmos, encontra apoio como bem o sabeis no ensinamento de no poucos Padres da Igreja. De acordo nisto com a Sagrada Liturgia, eles entreviram no antigo Jos, filho do patriarca Jac, a pessoa e a vocao do nosso [Jos]; e no esplendor que daquele emanava, viram simbolizada a grandeza e a glria do Guarda da Sagrada Famlia.

De fato, alm de terem ambos recebido no sem significado o mesmo nome, existe entre eles muitas outras e claras semelhanas, a Vs bem conhecidas. Em primeiro lugar, o antigo Jos ganhou para si a benevolncia de seu senhor de um modo todo singular; e depois conseguiu, graas ao seu zelo, que chovesse do cu toda a prosperidade e bnos sobre o seu patro, de quem dirigiu a casa. E mais: por vontade do rei governou com plenos poderes todo o reino, e quando a carestia se tornou calamidade pblica, foi ele quem alimentou os egpcios e os povos vizinhos com exemplar sagacidade, a ponto de ser merecidamente chamado pelo fara de salvador do mundo.

Assim, no antigo patriarca fcil de se ver a figura do nosso [Jos]. Como o antigo Jos foi a bno para a casa de seu patro e para todo o reino, assim o nosso Jos foi predestinado a guardar a cristandade e deve ser tido como defensor da Igreja, que efetivamente a Casa do Senhor e o reino de Deus na terra.

Todos os cristos, por isso, de quaisquer condies e estado, tm bons motivos para se confiarem e se abandonarem amorosa proteo de So Jos. Nele, os pais de famlia encontram o mais alto exemplo de paterna vigilncia e providncia; os cnjuges, o exemplo mais perfeito de amor, concrdia e fidelidade conjugal; os consagrados a Deus, o modelo e protetor da castidade virginal.

Volvendo o olhar imagem de Jos, aprendam os nobres a. E enfim, os pobres, os operrios e todos aqueles que pouco tiveram da sorte, tm um motivo a mais e todo especial de recorrer a Jos e de tom-lo como exemplo: Ele, embora sendo de descendncia rgia, desposado com a mais excelsa entre as mulheres, e ter sido considerado como o pai do Filho de Deus, passou todavia sua vida no trabalho, provendo o necessrio para si e para os seus, com a fadiga e a habilidade de suas mos. Entretanto, bom refletir que no verdade que a condio dos pobres seja degradante.

O trabalho do operrio, longe de ser desonroso, torna-se fonte de nobreza quando associado virtude. Jos, contente do seu trabalho e do pouco que possua, viveu com coragem e nobreza as angstias da vida, seguindo nisto o exemplo de Jesus, que embora sendo Senhor de tudo, fez-se servo de todos e no desdenhou abraar voluntariamente a pobreza. Estas consideraes devem elevar o nimo de quem pobre e ganha o po com seu trabalho, e faz-lo raciocinar retamente. De fato, se verdade que a justia consente em poder libertarse da pobreza e alcanar uma posio melhor, tambm verdade que a ningum permitido, nem razo, nem justia, subverter a ordem estabelecida por Deus.

Antes, recorrer nestes casos violncia e tentar o caminho da sublevao e dos tumultos uma escolha desesperada, que na maioria das vezes agrava os prprios males que se queria aliviar. Querendo, portanto, agir com prudncia, os proletrios no confiem tanto nas promessas dos violentos, mas antes no exemplo e no patrocnio de So Jos, e na caridade materna da Igreja, que a cada dia mais se preocupa pela sua situao.

Portanto, Venerveis Irmos, enquanto Ns esperamos muito da vossa autoridade e do vosso zelo de Pastores, e estamos certos de que as pessoas boas e piedosas faro ainda. Maciej Sieniatycki Ks. Piotr Glas Ks. Antonio Livi Ks. Georg May Ks. Benedykt Huculak OFM o. Cassian Folsom OSB o. George W. Kosicki CSB o. Kenneth Baker SJ o. Adam Wielomski prof. Alice von Hildebrand prof. Jacek Bartyzel Prof. John Rao prof. Marcin Karas prof. Plinio Correa de Oliveira prof.

Robert Spaemann prof. Curzio Nitoglia x. Domenico Bartolucci x. Gommar A. DePauw x. Jan Domaszewicz x.



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